Fique sabendo...

O Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência foi instituído pelo movimento social em Encontro Nacional, em 1982, com todas as entidades nacionais. Foi escolhido o dia 21 de setembro pela proximidade com a primavera e o dia da árvore numa representação do nascimento das reivindicações de cidadania e participação plena em igualdade de condições. A data foi oficializada através da Lei Federal nº 11.133, de 14 de julho de 2005. Esta data é comemorada e lembrada todos os anos desde então em todos os estados; serve de momento para refletir e buscar novos caminhos e como forma de divulgar as lutas por inclusão social.
(Fonte: CCPP ELIANE CANDIDO)

_____________________________________________________________________________________________



HISTÓRIA DO PARACICLISMO

Publicado em segunda-feira, 28 de março de 2011 por Fernanda A. Zago
   
    O prefácio do paraciclismo deu-se na década de 80, quando realizada a primeira competição envolvendo atletas com deficiência visual, hoje conhecido como tandem (a bicicleta tem dois selins e ambos ocupantes pedalam em sintonia; à frente vai um ciclista não deficiente visual e no banco de trás o atleta com deficiência visual). Mas a modalidade só seria inserida oficialmente como esporte paraolímpico 4 anos depois, em 1984, em Los Angeles – na época o comitê Olímpico gerenciava esportes a pessoas com deficiência -, e passou a incluir atletas portadores de necessidades físicas e sensoriais.
    Em Seul (1988) o ciclismo de estrada entrou no programa oficial de disputas, entretanto a categoria não possuía classificação por grau de deficiência, o que aconteceu em 1996, quando também foram incluídas as provas em velódromo no programa paraolímpico. Em Sydney (2000), uma das inovações foi a presença do handcycling (ciclismo com duas mãos). Desde os Jogos de Atenas, em 2004, são diferentes eventos esportivos específicos destinados a cada tipo de deficiência.

Interesse da UCI
    Fundado em setembro de 1989, o CPI (Comitê Paraolímpico Internacional) foi criado com objetivo de permitir que os atletas paraolímpicos alcançassem sua excelência esportiva, além de promover os valores paraolímpicos e criar oportunidade para todas as pessoas com algum tipo de deficiência, do iniciante ao atleta de elite. Atualmente a organização não-governamental possui 162 comitês paraolímpicos nacional.
    A União Ciclística Internacional (UCI) sempre manifestou interesse na modalidade e chegou a um acordo com o CPI para apoiar a de maneira significativa o esporte. As entidades firmaram um consenso no qual a gestão do paraciclismo passou a ser responsabilidade da UCI. Com isso, a categoria tornou-se u ma disciplina distinta dentro da instituição, utilizando-se dos mesmos serviços de integração das outras categorias.
    Desde 2006, a UCI promove o Campeonato Mundial de Paraciclismo de estrada e de pista, exceto em anos que são realizados os Jogos Paraolímpicos. No ano passado, a instituição organizou a primeira etapa da Copa do Mundo, além de projetar um novo sistema de classificação baseando no tipo de bicicleta e grau de funcionalidade de acordo com a deficiência do ciclista. As principais potenciam da atualidade equivalem ao que pode ser observado no ciclismo profissional, como Grã- Bretanha, Itália, Espanha e Áustria, além da Rússia.

PARACICLISMO BRASILEIRO
    O primeiro representante brasileiro em Jogos Paraolímpicos dói Rivaldo Gonçalves Martins, amputado da perna direita e com prótese, em Barcelona (1992). Mas somente dois anos depois Martins colocou o país na história do paraciclismo, após conquistar o campeonato Mundial de contrarrelógio na Bélgica.
    Os anos que se sucederam foram marcados por uma lacuna de resultados expressivos de representantes brasileiros, mas o país tornou a obter resultados consistentes no início do anos 2000. No Parapan-americano de Mar Del Plata, em 2003, a equipe nacional alcançou a marca de duas medalhas de ouro – Rivaldo Martins no CRI e estrada – e uma medalha de prata com Roberto Carlos Silva.
    “Foi um momento importante para o paraciclismo nacional. O Comitê Paraolímpico Brasileiro passou a realizar um trabalho próprio. Também aconteceram mudanças internamente. Houve um reconhecimento por parte das Confederações, o que permitiu uma visibilidade maior da categoria”, lembra o italiano Romolo Lazzaretti, técnico da seleção paraolímpica.
    Em 2007, os colombianos presenciaram mais um ouro em jogos Parapan-americanos de Ciclismo, agora em Cali, com Soelito Gohr nos 4 km de perseguição individual (CL1). Em Pequim, era a esperança de medalhas para o Brasil , mas acabou em 6º no contrarrelógio, à frente do compatriota Flaviano Carvalho (9º).
    No ano seguinte, Gohr entrou para a história do ciclismo nacional e mundial ao sagrar-se o primeiro brasileiro campeão mundial reconhecido pela UCI em Bogogno (Itália). Foi esse repetido em 2010, com o bicampeonato no Canadá. Na ocasião, os também brasileiros Lauro Chaman e João Schwindt subiram ao pódio e realizaram um feito nunca antes visto, o que nos deixa esperançosos para os Jogos Paraolímpicos de 2012, em Londres, e 2016, no Rio de Janeiro.
    “Este resultado provou que o Brasil tem um grande potencial e pode rivalizar com as nações européias. Temos nomes fortes, com capacidade de representar o país nas competições internacionais, mas é necessário um maior investimento.” Ressalta Lazzaretti. “Infelizmente ainda pecamos em alguns pontos. Temos um calendário espaçado, com poucas provas. Eu consigo manter meu desempenho, mas é pelo fato de participar das grandes voltas nacionais ( apesar de deficiente, Gohr também compete na elite nacional). Isso permite que chegue bem nas etapas da Copa do Mundo e no Campeonato Mundial,” afirma. “É preciso ampliar a estrutura física, valorizar mais o esporte”, emenda Gohr.


CLASSIFICAÇÃO
LC1 – atletas com pequeno prejuízo em função da deficiência, normalmente nos membros superiores.
LC2 – atletas com prejuízo físico em uma das pernas, permitindo o uso de prótese para competição.
LC3 – atletas que pedalam com apenas uma perna e não podem utilizar próteses.
LC4 – Atletas com maior grau de deficiência, normalmente amputação em um membro superior e um inferior.
Tandem – para ciclista com deficiência visual. A bicicleta tem dois assentos e ambos ocupantes pedalam em sintonia. Na frente vai o ciclista não-deficiente e atrás o atleta com deficiência visual.
Handcycling – para atletas paraplégicos que utilizam bicicleta especial impulsionada com as mãos.

TIPO DE EVENTO:
ESTRADA
Prova de estrada (homens e mulheres)
Contrarrelógio individual (homens e mulheres)
Handcycling

PISTA
Tandem sprint (homens)
Sprint por equipes (homens e mulheres)
500 ou 1 km contrarrelógio (homens e mulheres)
Perseguição individual (homens e mulheres)

Fonte: Revista VO2 - 2011
http://www.fernandazago.com.br
______________________________________________

CICLISMO


A velocidade e a adrenalina inerentes às competições de ciclismo são sensações relativamente novas aos atletas paralímpicos. O esporte, que começou a ser desenvolvido por competidores com deficiências visuais, só passou a fazer parte do Programa dos Jogos em Seul, no ano de 1988. Atualmente, podem participar também atletas com paralisia cerebral, amputados entre outros. De acordo com sua habilidade funcional são utilizadas bicicletas com pedais manuais, triciclos ou bicicletas duplas (para deficientes visuais, que competem com um guia). As regras são as mesmas do ciclismo convencional, somente com pequenas alterações relativas à segurança. As provas podem ser realizadas em velódromos ou estradas e se dividem em velocidade, perseguição individual, contra-relógio.




_____________________________________________________________________________________________


VOCÊ SABIA?


O termo “paraolímpico” não é mais usado no Brasil desde novembro do ano passado. Dos países que utilizam a língua portuguesa, somente o Brasil adotava o paraolímpico. O correto agora é "PARALÍMPICO".
E fique ligado! Até maio de 2013 temos que nos adequar a nova ortografia.

_____________________________________________________________________________________________

História do Ciclismo Paraolímpico Brasileiro

Na foto - Rivaldo Martins e Roberto Carlos Silva
O ciclismo adaptado para deficientes físicos, começou na década de 80, quando somente deficientes visuais competiam. A Paraolimpíada de Nova Iorque (1984) marcou uma nova etapa para o ciclismo, por ser a primeira com atletas paralisados cerebrais, amputados e deficientes visuais. Em Seul (1988), o ciclismo de estrada entrou no programa oficial de disputas. A partir de Atlanta (1996), cada tipo de deficiência passou a ser avaliado de forma específica ( classificações funcionais ) e nesta paaolímpiada foram incluídas as provas de velódromo.
Em Sydney (2000), o handcycling (ciclismo com as mãos) teve provas apenas de exibição.
Quase 10 anos depois o Brasil estreou nos Jogos Paraolímpicos, em Barcelona (1992), com Rivaldo Gonçalves Martins. Dois anos depois, na Bélgica, o mesmo ciclista, amputado da perna com prótese, conquistou o título de Campeão Mundial na prova de contra-relógio.
Nos Jogos Parapan-Americanos de Mar del Plata, em 2003, o País trouxe duas medalhas de ouro com Rivaldo (contra-relógio e estrada) e uma prata com Roberto Carlos Silva (contra-relógio).
No Parapan-Americano OPEN de Cali (Colômbia), outubro de 2007, competindo com os mais fortas adversários de todo o Mundo, o Brasil obteve esultados importantes:  Soelito Ghor conquistou Ouro nos 4 km da prova de perseguição; Rivaldo Martins ficou com a Prata no contra relógio; Flaviano de Carvalho ( LC3 ) com o Bronze na estrada; Rodrigo Feola obteve resultados significativos: 
Velódromo - 6o. Lugar na perseguição / 9o. Lugar no quilometro Estrada - 9o. Lugar no contra relógio.


_____________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________


Alimentação durante uma Volta

Sabemos que em todos os esportes, seja de longa que de curta duração um dos principais diferenciais na performance do atleta è a alimentação, portanto è fundamental que atletas de alto nível estejam sempre focados em dietas alimentares, a qual requer comportamentos especiais durante o período que envolve uma competição.
Durante uma volta ciclística por etapas não se deve comer muito, o importante para o ciclista é comer qualidade e não quantidade, pois dentro de uma competição por etapas o organismo já esta cumprindo um duro papel, o de recuperação e reconstituição das células desgastadas apos o esforço físico, por isso é importante não exagerar e exigir somente o necessário da digestão.
Vou entrar nesse assunto falando das refeições de trás pra frente, começarei com a janta, pois uma volta parte sempre do jantar de concentração na véspera da primeira etapa.

Na janta é importantíssimo comer sem "excessos" para evitar sobrecarga de trabalho nos rins e fígado durante o sono. Com isso o organismo concentra a maior parte de seu esforço na reconstituição das células desgastadas pela etapa daquele determinado dia e não na difícil digestão de uma abundante e exagerada refeição.

O sono é muito importante durante uma volta por etapas e para se dormir bem é necessário comer bem, seja na qualidade que na quantidade certa. Por exemplo, se considerarmos que em uma volta de 10 etapas, o ciclista perde uma hora de sono por noite, seja qual for o motivo, no final da volta terá dormido e descansado 10 horas a menos (fundamental), um dos grandes causadores do mau sono é exatamente a ma alimentação no jantar.

Na janta

E obvio, mas nunca demais lembrar que se deve evitar frituras e bebidas alcoólicas, procurar ingerir proteínas de fácil absorção como carne de peixe, aves, clara do ovo cozido, arroz integral e iogurte.

As proteínas são alimentos compostos de aminoácidos, portanto responsáveis pela manutenção e reconstituição dos órgãos vitais, apos o grande esforço da competição serão os aminoácidos a se preocupar pela recuperação do organismo, preparando assim o físico para a próxima etapa.

Café da manha

Deixe o melhor para o café da manha, agora sim pode comer a vontade, uma boa quantidade com moderação vai te manter em forma para a dura batalha durante a competição, pode comer bem, encher o tanque para encarar mais um dia de muita fadiga. De preferência principalmente aos carboidratos que serão os responsáveis na geração de energia para seus músculos, o verdadeiro combustível dos ciclistas

Aconselho uma boa porção de cereais integrais com leite de soja, pão com marmelada, frutas, mel e nos casos mais extremos um bom prato de spaghetti (carboidrato puro), o cafezinho também bate legal e faz bem para dar um empurrãozinho no começo de mais uma jornada. Evite iogurtes e leites, serão pesados na digestão e pode ser que atrapalhe no inicio da etapa.
Nunca faça seu café da manha muito próximo do horário da largada, lembre-se de que teu organismo precisa de tempo para digerir essa alimentação e transformá-la em energia antes do esforço físico. O aconselhado é um intervalo de 2h a 3h entre o café da manha e a largada.

Durante a etapa

Comer e beber regularmente durante etapa é de vital importância, procure reabastecer regularmente seu organismo com alimentos energéticos de rápida absorção como barrinhas de cereais, gel, lanchinhos de pão com goiabada ou marmelada, é muito importante manter o físico sempre carregado de energia, sem dar espaço para os músculos sentirem falta de força.
Existe um ditado no mundo do ciclismo que diz: "quando o ciclista sente fome já é tarde” é a mais pura verdade, pois quando o corpo pede comida significa que já consumiu todas as reservas e que consequentemente o rendimento já esta sendo prejudicado pela falta de energia e ai então entra a famosa sensação muito conhecida pelos ciclistas como “prego de fome" somente quem já sentiu sabe o quanto é difícil manter o mesmo ritmo de pedaladas e a raciocinar normalmente nesta situação.

Almoço 

O Almoço è relativo depende muito de qual hora ocorrem as etapas, geralmente apos o esforço da corrida a fome demora a chegar e o almoço acaba sendo sempre muito tarde, por isso o melhor è tentar reabastecer o organismo com muito liquido, frutas e saladas, apos um bom repouso já serão quase horas de jantar por isso fica simples controlar a fome.


Essas são coisas que falo com base nas minhas próprias experiências, è assim que procuro me comportar e me sinto muito bem, mas aconselho sempre que cada atleta tenha sua maneira de comportamento adequando as suas características e necessidades, de preferência que seja acompanhado por um nutricionista ou um profissional da área com experiência.

Bom pedal a todos!!
Por: Luciano Pagliarini
Coluna: Sprint Final
Imagens: Divulgação 

www.ciclismobr.com.br

_____________________________________________________________________________________________

Saiba quais são os dez melhores alimentos que vão fazer seu rendimento esportivo melhorar

Publicado em 19 de março de 2013 às 08h54 - Atualizado em 19.03.2013 às 12:32
Giovana Guido, Especial para o Paratleta Brasil

Para que um atleta ou esportista possa atingir seus melhores resultados, é mais do que sabido que a dieta tem um papel primordial, afinal, são os nutrientes que o indivíduo ingere que irão proporcionar a força, velocidade e resistência que ele precisa para os treinos e o substrato essencial na recuperação muscular e do organismo como um todo.


Todas as pessoas ativas devem ser adeptas à reeducação alimentar. Dentro dela, deverão estar incluídos alguns alimentos-chave, que são alimentos que têm que estar presentes diariamente na dieta, oferecendo assim, diversos benefícios observados na prática. São eles:

1- Leite e iogurte desnatados: Eles são ricos em: água, cálcio, proteínas de alta qualidade, vitamina A e D, fósforo, etc. Utilize pelo menos um copo grande de leite ou iogurte pela manhã e outro à tarde e/ou noite. Acrescente também em seus lanches intermediários queijos brancos e requeijão. Lembrando: infelizmente, a gordura do leite é a ruim (saturada), então troque os laticínios pelas versões desnatados/light. 

2- Banana: A banana é uma fruta rica em carboidratos, vitaminas do complexo B e potássio. É ótima opção para um lanche rápido, pois é rica em energia, apesar de não ser muito calórica. Ficará mais rica ainda se misturada com algum cereal (aveia, granola, linhaça) e mel! Ótimo lanche pré-treino!


3- Peixes: Carne branca, leve e de fácil digestão. Sua gordura é boa (raridade entre os alimentos de origem animal!) e necessária ao organismo. A proteína do peixe é facilmente digerida e utilizada. Se você não consegue consumir porções de peixe pelo menos 3x/semana, faça uma suplementação com cápsulas de ômega 3 (óleo de peixe) – 2x/dia.


4- Aveia: Carboidrato de baixo índice glicêmico, ou seja, demora mais para virar glicose no sangue e evita acúmulo de gordura. Rica em energia, fibras, vitaminas e minerais, a aveia consegue enriquecer qualquer preparação e torná-la mais saudável como bolos, panquecas, omeletes, sopas, etc. Utilize no pré-treino ou antes de dormir para que a energia seja mais prolongada.


5- Azeite de oliva: Rico em gorduras monoinsaturadas, aquelas consideradas boas e que não se acumulam como gordura localizada e/ou nas artérias. As gorduras monoinsaturadas fornecem energia, produzem hormônios e dificilmente farão a pessoa engordar. Também possui vitamina E, um antioxidante poderoso para quem faz atividade, evitando que as células sejam danificadas. Consuma todos os dias na salada do almoço e jantar. Você também pode utilizá-lo sobre o pão ou torradas, na hora do lanche.


6- Peito de frango: Fonte de proteína bem magra, com alta % de proteína por porção, fácil digestão, rápida absorção, 0% gordura, 0% carboidrato e baixo sódio. O ideal é consumir peito de frango grelhado, ou ao molho de tomate, porém nunca frito, à parmegiana, à milanesa, etc., pois são preparações que “engordam” muito o alimento. 


7- Oleaginosas: As gorduras das oleaginosas são boas e raramente se acumulam como gordura localizada, desde que você consuma 1 palma de mão em forma de concha ao dia. Aproveite para consumi-las nos lanches pré-treino, antes do dormir ou quando bater aquela vontade de comer salgadinhos, lanches ou biscoitos cream-cracker, água e sal, etc. Faça um mix com: amendoim, amêndoas, castanha de caju, castanha do Pará, macadâmia, avelã e pistache.


8- Batata doce: A batata doce é um alimento rico em fibras e, portanto, sua liberação de energia no sangue é mais lenta do que os outros tipos de batata, por isso é tão usada no meio esportivo. Ela é uma boa estratégia para quem necessita aumentar carboidratos em seus cardápios e não quer ganhar gordura abdominal. Ela também é rica em vitamina A. Consuma-a no pré-treino e/ou antes de dormir. 


9- Chá verde: Pode ser consumido na forma de infusão mesmo ou em cápsulas. O chá verde além de conter boas doses de cafeína é um potente antioxidante. Então temos dois benefícios: melhora a concentração e dá mais energia durante os treinos (cafeína) e melhora recuperação, evitando depressão do sistema imunológico e danificação de células (antioxidantes). Consuma-o diariamente: 5 xícaras de chá ou 2 cápsulas de 500mg cada.


10-  Ovos: Já caiu por terra o mito de que os ovos fazem mal à saúde, que engordam, aumentam o colesterol, etc. Realmente a gema possui uma quantidade significativa de colesterol, porém, o que aumenta o nosso colesterol é a gordura saturada e o ovo não possui muito desse tipo. Sem contar que a clara é 0% gordura e rica em albumina. A albumina é uma das melhores proteínas da natureza! A gema também possui muitos nutrientes, inclusive ferro e biotina! Então, use omeletes, ovos cozidos e mexidos, principalmente à noite, afinal, a albumina é digerida e libera aminoácidos no sangue de forma lenta, ótima no horário em que estamos dormindo.


Giovana Guido é nutricionista especialista em Nutrição Esportiva, nutrição clínica e metabolismo, e com capacitação em musculação. É também atleta de fisiculturismo na categoria Bikini.


____________________________________________________________________________________________

Nenhum comentário: