Matérias e vídeos - 2011


Deficientes superam barreiras e viram campeões no esporte (Globo - Ação - 31/12/11)

A verdadeira deficiência de uma pessoa não é exatamente física ou aparente. Todos nós temos “deficiências”, embora nos consideremos perfeitos. Esses atletas provam que as limitações físicas não os impede de transpor barreiras!!! Haja fôlego pra acompanhar essa galera!!!




                                                                                                                                                                   


Confraternização - XII ÚLTIMA PROVA DO ANO em Ilhabela - 27/12/11.



Já no finalzinho do ano, Marleide e toda essa galerinha, entre elas suas guias Tarissa Barbosa (corrida) e Beatriz Bello (Natação), realizaram um feito numa noite de muita ventania... a "XII Ultima Prova do Ano". O grupo cheio de coragem e disposição nadou em torno da Ilha das Cabras, dando boas vindas ao ano de 2012. Eu fiquei paradinha na praia, assistindo aquela turma cheia de animação e "uhus" sumindo no mar escuro e aparecendo minutos depois! O evento foi encerrado com uma mesa de frutas e água à vontade!




                                                                                                                                  


Edição do dia 18/11/2011

'O que atrapalha são obstáculos que a própria 


pessoa põe', diz paratleta

Brasil segue líder no quadro de medalhas do Parapan e a ciclista Marleide da Silva ajuda a fazer a história do Brasil no esporte paraolímpico.

No Parapan, o Brasil segue líder no quadro de medalhas. A ciclista Marleide da Silva ajuda a fazer a bonita história do Brasil no esporte paraolímpico. Marleide está pronta para competir. Ela não enxerga. Os olhos dela serão da guia Nelma Raizer. A bicicleta dupla transforma as duas em uma só. “Tem que ficar grudada comigo. Qualquer deslize, nós saímos da pista”, diz Nelma.
Agora, pedalar no velódromo é pouco para o esporte que Marleide pratica no Brasil. Digamos que ele é um pouco mais complicado. Ela é triatleta. “Cinco quilômetros de corrida, 20 quilômetros de pedalada e 750 metros de natação”, conta Marleide.
Tudo do jeito que ela faz no Parapan. “Tem uma pessoa me falando se eu estou errando, falando ‘direita’, ‘esquerda’, ‘segue’. Tem uma pessoa correndo e pedalando outra”, explica a triatleta.
No Parapan, o ciclismo deu cinco medalhas ao Brasil. Marleide não ganhou, ainda. “Na minha cabeça é treinar para a Paraolimpíada do ano que vem, em Londres. Não tem barreira. Temos nossa limitação, mas o que atrapalha mais a pessoa com deficiência são os obstáculos que a própria pessoa põe”, afirma Marleide.
                                                                                                                                                                   


Paralímpicos e Parapan

sex, 18/11/11
por bruna.gosling |
Então, é isso, preparem os ouvidos e vamos logo nos acostumando a falar! A partir do dia 26 de Novembro, sábado que vem, o nome “Paraolímpico” estará oficialmente banido, passaremos a dizer “Paralímpico”. Jogos Paralímpicos, Movimento Paralímpico, Atleta Paralímpica. A mudança segue orientação do COI, faz parte de um alinhamento global para padronizar a expressão com todos os outros países da língua portuguesa. Gostaram? Acham estranho? A gente se acostuma…
Enquanto as Paralimpíadas de Londres não chegam, vamos seguir falando do Parapan de Guadalajara! Acompanhamos o duelo super equilibrado entre Iranildo Espíndola e Ronaldo de Souza na disputa individual do Tênis de Mesa, como havia contado no Post anterior! Agora, vejam detalhes sobre a história desses grandes amigos!
Falando em amizade, separamos também a história de Marleide e Nelma, dupla do Ciclismo brasileiro, categoria Tandem, que veio à Guadalajara competir em 4 provas – falta a de Estrada – quem sabe não pinta uma medalha para elas, hein?! Vale conhecer essa história…
Abaixo, uma foto com Javier SilvaFausto Sparza e Bernardo Álvarez! Os três mexicanos querem divulgar uma nova modalidade paralímpica: o Ciclismo Independente para Cegos. A idéia consiste em um ciclista deficiente visual dar voltas no velódromo, pedalando sozinho, orientado pelo guia através de um rádio de comunicação. Após a demonstração de ontem, no Parapan, Fausto contou que durante os treinos, iniciados em Fevereiro, Javier chegou a percorrer toda a pista engatinhando, para apalpar os trechos, imaginar as curvas, enfim, desenvolver uma memória do circuito. O assunto é polêmico já que envolve muitos riscos, se a moda vai pegar, eu não sei… O que você acha?
 
Ciclismo Independente para Cegos. Será que pega?

                                                                                                                                                                    

Ciclista Santista Deficiente Visual Participa de Competição nos Jogos Parapan-Americanos de Guadalajara 2011 no México
16 de Novembro de 2011

ciclismo-pan-2011
A Ciclista Santista Marleide Maria da Silva (Para-Atleta Deficiente Visual) e sua parceira Nelma Raizer (Piloto), concluiram a Prova Contra-Relógio Misto "B", na 9ª Colocação, numa  tandem. A medalha de ouro foi para o Canadá, a prata (Estados Unidos e a bronze (Canadá). A competição foi segunda (14-nov), nos Jogos Parapan-Americanos de Guadalajara 2011 no México. (www.ciclismobr.com.br) (-Arq. Costama).


                                                                                                                                                                   


Parapan - Vídeo Release Ciclismo - 15/11/2011



                                                                                                                                                                   


Inspiradas em Lampião, ciclistas se preparam para o Parapan (12/11/11).


Em Novembro de 2011, Marleide e sua piloto Nelma Raizer, foram para o Parapan em Guadalajara, no México. Mesmo sem uma bicicleta ideal e ainda por cima emprestada e sem patrocínio, elas ficaram em 4º lugar! A dupla recebeu apoio de algumas pessoas e contou com o apoio da assessoria esportiva Selva Aventura para conseguir equipamento adequado, suplementos e roupas. Toda essa garra há de ser um dia reconhecida! Nossas guerreiras merecem! E quem sabe, num futuro bem próximo, tenhamos o prazer de comemorar uma medalha paraolímpica!!! Esse é o ano!  



                                                                                                                                                                   

Atleta arruma bicicleta de última hora e estreia no Parapan
11/Nov/11
iG São Paulo
Marleide da Silva, que entrou no esporte depois de ficar cega aos 35 anos, quase teve de desistir da competição
Pela primeira vez em quatro edições oficiais, os Jogos Parapan-Americanos terão a disputa do ciclismo. E a guerreira Marleide da Silva não poderia ficar de fora. Os Jogos de Guadalajara, a segunda edição a ser disputada nas mesmas instalações do Pan-Americano, começam neste sábado.
Marleide da Silva tem 41 anos e disputará a prova de tandem. Nesta modalidade o atleta cego e o seu guia pedalam em uma bicicleta de dois lugares, tanto em provas de pista como estrada. Marleide ficou cega aos 35 anos e, até então, não praticava esportes. Quando teve seu filho, sofreu um derrame nos olhos e descobriu que tinha retinose pigmentar, uma doença degenerativa. Com o tempo, foi perdendo a visão e, em 2005, ficou totalmente cega.
Pernambucana, Marleide decidiu ir morar em Santos, com a irmã. Na cidade, onde o triatlo é muito praticado, descobriu o esporte, e tornou-se a primeira deficiente visual da América Latina a disputar uma prova. Para nadar, pedalar e correr, Marleide conta com três auxiliares. Uma delas, Nelma Raizer, é quem a ajuda no ciclismo, e será sua guia em Guadalajara.
As duas quase não foram a Guadalajara porque não tinham dinheiro para comprar a bicicleta específica da modalidade tandem, de cerca de R$ 12 mil. A que elas treinavam não seria aceita na competição. Com ajuda de uma empresa de treinamento, Marleide e Nelma conseguiram a bicicleta e vão disputar quatro provas no México: 500 metros contra o relógio e 4.000 metros perseguição, ambas na pista, e 20 km e 80 km, essas duas na estrada. “Em nenhum momento achei que não iríamos”, disse Marleide.
As provas do ciclismo começam no domingo. Os outros brasileiros no ciclismo são Jady Martins, Flaviano de Carvalho, Soelito Gohr, Lauro Chaman, João Schwindt e Jefferson Spímpolo.

QUARTA-FEIRA, 9 DE NOVEMBRO DE 2011


Ciclistas conseguem de ultima hora ir ao Parapan



Única dupla feminina convocada pra o Ciclismo Paraolímpico, durante o Parapan de Guadalajara, as atletas Maria Marleide da Silva e Nelma Raizer vão disputar a prova na categoria Tandem, graças ao patrocínio da assessoria esportiva Selva Aventura. A poucos dias da Para Pan, que terá início no próximo dia 12 de novembro, as tricampeãs brasileiras de triatlon Marleide, 41 anos, e Nelma, 52, não sabiam como resolver o fato de não terem um equipamento adequado.


“Em nenhum momento achei que não iríamos. Muito pelo contrário”, afirma a pernambucana Marleide, exemplo de superação e determinação. Primeira deficiente visual triatleta da América Latina, Marleide ficou totalmente cega em 2005, por conta de uma retinose pigmentar (doença degenerativa ainda sem cura), que descobriu ser portadora ainda em 1992. Ao lado da também tricampeã de triátlon, Nelma Raizer, que é a piloto da dupla, as duas são tetracampeãs de ciclismo, tendo vencido mais uma prova no último domingo 31 de outubro, o campeonato paulista dessa categoria. 
A bicicleta utilizada no ciclismo paraolímpico é um tipo especial para portadores de deficiência. É uma bike dupla com dois assentos; a deficiente física fica atrás e a guia na frente, embora as duas pedalem. Era esse o equipamento que faltava.
Com uma série de prêmios e medalhas, Marleide e Nelma contam que no início foi difícil a adaptação entre as duas, mas agora já sonham com uma vaga nas Paraolimpíadas de 2012, em Londres, revelando que o Parapan de Guadalajara é importante para o acúmulo de pontos nesse sentido. “Muita coisa está em jogo nessa nossa ida”, diz Marleide. “Estamos confiantes na nossa participação”, acrescenta.
A prova em Guadalajara consiste em quatro momentos de corrida, em dois velódromos, sendo cada um com 250 m. A primeira é de velocidade, em 500 metros. A segunda tem 4 mil metros e é de perseguição; a terceira é de 20 km e também é de velocidade, enquanto a quarta é de resistência e será a mais longa, com 80 km.
“Estamos muito felizes por poder abrigar mais duas atletas desse nível em nosso quadro”, afirma Geraldo Isoldi, diretor da Selva Aventura. 
                                                                                                                                   


Ciclistas brasileiras dependem de apoio para ir ao Parapan.

07 de novembro de 2011

Uma dupla de ciclistas brasileiras, credenciada para a disputa dos Jogos Paraomlímpicos de Guadalajara, quase não embarca para participar da competição, que acontece no México, a partir deste sábado. Maria Marleide da Silva, que possuí deficiência visual, e a piloto da dupla, Nelma Raizer, só conseguiram patrocínio para comprar a bicicleta adequada e as passagens aéreas a poucos dias da disputa.
Concorrente a uma vaga nas Paraolímpiadas de 2012, em Londres, Marleide da Silva poderá disputar a prova na categoria Tandem em Guadalajara graças ao incentivo da assessoria esportiva Selva Aventura. Além de passagens, suplementos e vestimentas, a patrocinadora ofereceu a bicicleta da dupla, que tem características específicas para o ciclismo paraolímpico: o quadro é extendido e possuí dois assento. A deficiente visual fica atrás, enquanto a guia fica na frente, sendo que as duas podem pedalar.
Marleide da Silva, 41 anos, e Nelma Raizer, 52, são tricampeãs brasileiras de triathlon e tetracampeãs paulistas de ciclismo na categoria Tandem. Com acesso garantido nas seletivas para o Parapan, mas sem dinheiro e apoio para participar do evento, Marleide nunca desanimou, provando mais uma vez que é exemplo de superação. "Em nenhum momento achei que não iríamos. Muito pelo contrário", disse.
Além de poder lutar pelo pódio no Parapan de Guadalajara, Marleide e Nelma estão entusiasmadas com a possibilidade de se credenciarem para as Paraolímpiadas de 2012. "Muita coisa está em jogo nessa nossa ida", afirma Marleide. "Estamos confiantes na nossa participação".
A competição de Tandem em Guadalajara consiste em quatro momentos de corrida, em dois velódromos, sendo cada um com 250 metros. A primeira é de velocidade, em circuito de 500 metros. A segunda, tem 4 mil metros e é de perseguição; a terceira é de 20 km e também é de velocidade, enquanto a quarta é de resistência e será a mais longa, com 80 km.

                                                                                                                                                                  
                                                                                                                                                                   

marleide-triathlon-ciclismo

22 de Setembro de 2011

O Comitê Paraolímpico Brasileiro-CPB, divulgou a lista de Atletas,Guias e Oficiais Técnicos,convocados para os Jogos Para-Panamericano de Guadalajara 2011,no México.

A equipe brasileira participará nas 13 modalidades,entre os dias 12 a 20 de novembro. O Presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro,Andrew Parsons,espera repetir o primeiro lugar no quadro geral de medalhas,conquistado no Parapan do Rio/2007 e brigar por vaga nos Jogos de Londres-2012.

A Para-Atleta Santista Marleide Maria da Silva,foi convocada, junto com sua Guia-Piloto Nelma Raizer, para os Jogos Para-Panamericanos de Guadalajara 2011,no México.



                                                                                                                                               
                                                                                                                                                    

Short Triathlon Santa Cecília TV 2011 tem novo recorde com Fred Monteiro
15 de Agosto de 2011

fred-monteiro-foto-costamaA 3ª etapa do 5º Circuito de Short Triathlon Santa Cecília TV 2011 foi realizado neste domingo (14/08) nas praias dos Milionários e Itararé em São Vicente.Fred Monteiro (Homelife/K Swiss, Hammer Gel/Tremendão/Aquasphere/Oakley), estabeleceu o novo recorde da prova ao completar o percurso de 750m de natação, 20km de ciclismo e 5km de corrida em 55min26s. O vice campeão foi  Fader Luiz Muller Hidalgo (Hammerhead, Vit Shop, Seela Guarujá e Biofitness Academia). Fader é o atual lider do campeonato de 2011 tendo como objetivo disputar o titulo de melhor do ano  com Marcelo Bosshard na última etapa que acontece em Novembro. A revelação ficou por conta de Nicholas de Almeida Cruz  (Hammerhead/Seela Guaruja) que conquistou o terceiro lugar com 57min50s .No feminino, outro recorde absoluto da prova. A campeã Beatriz Neres (Esporte Clube Pinheiros) estabeleceu o melhor tempo da história entre as mulheres com a marca de 1h03min18s.A deficiente visual Marleide Maria da Silva ( Atletas Solidários/Equipe Semes) , que foi revelada neste circuito quando sagrou-se a única triatleta deficiente do Brasil, completou a prova em 1h27min19s sendo aplaudida por todo público presente. Já na categoria mountain bike o menor tempo foi do atleta Jerdal Alexandro Batista ( Pegada 3).O evento conta com a organização da Yps Promoções e Eventos e a  promoção é do Sistema Santa Cecília de Comunicação.Apoio: Prefeitura Municipal de São Vicente, Secretaria de Esportes e Lazer de São Vicente, 2º Batalhão de Infantaria Leve , 17º Grupamento de Bombeiros, Policia Militar, Samú e Setran.



                                                                                                                                                             


Nos Jogos Regionais 2011: Santos é campeã no atletismo para deficientes




22 de Julho de 2011
jogos-regionais-atletismo-deficientes-2011 
A equipe santista de atletismo para pessoas com deficiência (PCD) conquistou o título de campeã geral no masculino e feminino, na manhã de sexta (22), na pista do Centro de Treinamento BM&f, em São Caetano do Sul. Os atletas de Santos obtiveram 21 medalhas, sendo 13 de ouro, sete de prata e uma de bronze.
Na competição dos cadeirantes, Santos – representada pela equipe Transbrasa/Prefeitura – dominou inteiramente as provas. Jaciel Paulino foi campeão nos 100 metros rasos, com o  de 16s06; Carlos Neves obteve ouro nos 400 m, com 1m02s, e Heitor Mariano foi ouro nos 100 m rasos, com 20s05 e nos 400 m, com 1m07s. As provas do PCD são divididas por categorias de acordo com o grau de lesão dos atletas.

Márcio Braga obteve a medalha de prata nos 100 m rasos; Fábio Ribeiro ficou em segundo colocado nos 100 e nos 1.500 m rasos; Jenifer Pavani conquistou a prata nos 100 e nos 800 m, enquanto Marleide Maria foi a segunda nos 100 m rasos. 
Nas demais provas a supremacia santista foi assegurada com as medalhas de ouro de Elizabeth Rodrigues no peso, dardo e disco; Ivanildes Marques nas mesmas modalidades também conquistou o primeiro lugar. Sandoval Nicolau foi ouro no peso e prata no dardo e Mário Roberto obteve bronze no peso e ficou em quarto no disco. 
A equipe santista foi orientada pelos professores Eduardo Leonel, Rogério Lúcio, Kelly Gradwool, Leandro Grandi Brandão e Murilo Hunold e receberá os reforços de Diego Saavedra, Evandro Basptista e Anderson Santos, para disputar a 1ª Etapa Nacional do Circuito Paraolimpico, que sera realizado em São Paulo, nos dias 6 e 7 de agosto, no Centro Olímpico.

           Fonte: http://www.costama.com.br 


                                                                                                                                                                   



Conheça mais um pouco da história da Marleide através dessa maravilhosa entrevista do Programa VIDA MELHOR da Rede Vida (26/04/11).



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